Para evitar uma polêmica no plenário da Câmara que poderia comprometer sua aprovação, o projeto de lei da terceirização vai excluir a anistia para multas impostas a empresas que cometeram irregularidades nessa área no passado. O texto, parado há 15 anos, voltou a ser discutido e deve ser votado hoje, contra a vontade da oposição e das centrais sindicais.
Além disso, o projeto – que autoriza a contratação de mão de obra terceirizada para todas as atividades das empresas – vai exigir capital social mínimo de R$ 250 mil às empresas de terceirização.
O governo confia ter maioria para aprovar a proposta. Nesse caso, o texto seguirá diretamente à sanção do presidente da República.